A jovem Maria Gadú, também promovendo o melhor do MPB, mas aqui com um motor mais pop-rockeiro. Com ar de menina e penachinho capilar, Gadú foi uma espécie de Cássia Eller mais adocicada, que cantou o incontornável Shimbalaiê para alegria das várias espectadoras às cavalitas que empunhavam a bandeira brasileira. 'Experimentalizou' o clássico Trem das Onze e converteu Ne Me Quitte Pas a uma espécie de cabaret dos trópicos. A ajudar a excelente actuação de Gadú esteve a sua banda, que soube salpicar perfumes de jazz (muitos deles vindos dos teclados) e que pôs a nu qualidades técnicas insuspeitas aquando do itinerário completo de solos instrumentais por todo o quinteto.
Fonte: Cotonete
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